Apesar de avanços, a Google ainda não consegue conter a rápida disseminação de imagens íntimas não consensuais em seus resultados de pesquisa.
Saiba mais aqui!Vítimas de esquemas como o da GirlsDoPorn apresentaram diversas sugestões à empresa, como o uso de hashes para bloquear conteúdo, mas a maioria das propostas não foi adotada.
Saiba mais aqui!Em 2022, representantes da política da Google se reuniram com um grupo de mulheres vítimas de um golpe que resultou na circulação online de vídeos íntimos delas, mas nenhuma das sugestões apresentada...
Saiba mais aqui!Fontes ouvidas criticam a recusa da Google em adotar ferramentas como o StopNCII e a falta de exigência de comprovação de consentimento para sites pornográficos.
Saiba mais aqui!Defensores questionam por que a Google não aplica o mesmo nível de empenho no combate ao conteúdo íntimo não consensual, que também é ilegal.
Saiba mais aqui!Apesar de alguns progressos, especialistas afirmam que as melhorias vêm com ressalvas e que a empresa ainda não faz o suficiente.
Saiba mais aqui!A Google alega que há desafios técnicos e legais, mas defensores argumentam que ela poderia forçar sites explícitos a adotar medidas mais rigorosas.
Saiba mais aqui!Especialistas afirmam que a Google precisa assumir mais responsabilidade e ser mais proativa na proteção das vítimas.
Saiba mais aqui!Defensores acreditam que soluções mais eficazes sugeridas por eles deveriam ser implementadas com urgência.
Saiba mais aqui!Embora a empresa tenha feito progressos, especialistas e vítimas concordam que muito mais pode e deve ser feito.
Saiba mais aqui!A Google precisa demonstrar um compromisso ainda maior em resolver esse problema, adotando propostas concretas sugeridas pela comunidade.
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