Michael Smith, um homem da Carolina do Norte, é acusado de usar inteligência artificial para fraudar o setor musical. As autoridades estão em alerta.
Saiba maisSmith enfrenta acusações sérias, incluindo fraude eletrônica e lavagem de dinheiro em um caso inédito que usa tecnologia.
Saiba maisEm 2018, Smith iniciou parcerias com empresas de música que usavam IA, criando uma rede de músicas falsas para inflar streams.
Saiba maisSmith produziu centenas de milhares de canções usando bots, resultando em um fluxo massivo de streamings fraudados por vários anos.
Saiba maisO FBI investigou as transações suspeitas, destacando o impacto negativo das fraudes na renda dos artistas legítimos.
Saiba maisNomes como Billie Eilish e Aerosmith pressionam a indústria para combater o uso indevido da IA e proteger a autenticidade na música.
Saiba maisSpotify e YouTube reforçaram suas políticas, dispostas a penalizar e coibir streams artificiais que prejudicam artistas autênticos.
Saiba maisAs músicas geradas por IA geram preocupações sobre a renda e o reconhecimento dos artistas, enquanto a criatividade se mistura com a tecnologia.
Saiba mais2023 viu uma música viral que imitou artistas famosos, levantando questões sobre propriedade intelectual e uso não autorizado de conteúdo.
Saiba maisAs fraudes em streaming não apenas prejudicam a renda dos artistas, mas também impactam sua conexão com o público e a autenticidade.
Saiba maisO caso de Smith exemplifica o desafio moderno da indústria: equilibrar inovação tecnológica com a ética e o respeito pelo trabalho alheio.
Saiba maisConforme a tecnologia avança, a indústria precisa proteger os verdadeiros talentos e a qualidade da música em meio à era digital. ```
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