A pesquisa online é extremamente valiosa tanto do ponto de vista técnico quanto econômico. A Inteligência Artificial parecia ser uma melhoria óbvia para a indústria, mas também levantou bandeiras vermelhas sobre seu potencial impacto negativo no tráfego de sites. Por enquanto, ainda existem erros significativos, independentemente do impacto a longo prazo. A redução das Visões Gerais da IA pode acalmar algumas preocupações sobre a IA prejudicar o tráfego orgânico dos sites por enquanto, mas a Google deixou claro que quer implementar as Visões Gerais da IA o máximo possível, então essa briga foi apenas adiada, não resolvida.
Principais destaques
- A Google cortou significativamente as respostas de Visão Geral da IA às consultas de pesquisa, com a porcentagem de consultas exibindo essas respostas caindo de 11% no início de junho para menos de 7% no final do mês.
- Algumas áreas, como educação e comércio eletrônico, viram quedas ainda mais acentuadas, com a porcentagem de Visões Gerais da IA caindo de 26% para 13% e 9%, respectivamente.
- Ao mesmo tempo, a Microsoft Bing e outros concorrentes estão tentando preencher essa lacuna, mas a liderança da Google em pesquisas com IA permanece forte.
A evolução da pesquisa com IA
Minha gente, vocês sabiam que a pesquisa online é um negócio extremamente valioso, tanto do ponto de vista técnico quanto econômico? Pois é, a Inteligência Artificial parecia ser uma melhoria óbvia para a indústria, mas também levantou algumas preocupações sobre o seu potencial impacto negativo no tráfego dos sites.
Os altos e baixos das Visões Gerais da IA
Infelizmente, ainda existem erros significativos com as respostas geradas por IA, o que fez a Google reduzir drasticamente o uso desse recurso. De acordo com uma análise da plataforma de SEO BrightEdge, a porcentagem de consultas exibindo Visões Gerais da IA caiu de 11% no início de junho para menos de 7% no final do mês. Isso aconteceu mesmo antes da própria Google anunciar essa mudança no I/O.
Algumas áreas afetadas mais severamente
Algumas áreas foram particularmente afetadas por essa redução. Por exemplo, as consultas relacionadas a educação viram as Visões Gerais da IA caírem de 26% para 13%, enquanto no segmento de entretenimento elas praticamente desapareceram, indo de 14% para quase nada. Já no comércio eletrônico, a queda foi de 26% para apenas 9%.
O espaço físico das Visões Gerais também diminuiu
Além disso, o espaço físico ocupado pelas Visões Gerais da IA no topo dos resultados de pesquisa também diminuiu em média 13%. Isso provavelmente é uma tentativa da Google de equilibrar a proeminência do conteúdo gerado por IA com os resultados de pesquisa tradicionais, talvez para mitigar os riscos associados a imprecisões da IA.
Outros players também querem entrar nesse mercado
Mas a Google não é a única a apostar nessa tecnologia. A Microsoft Bing e outros concorrentes também estão tentando preencher essa lacuna deixada pela redução das Visões Gerais da IA na Google. Apesar dos problemas, a BrightEdge ainda é otimista quanto à liderança da Google em pesquisas com IA.
O futuro da pesquisa com IA
Então, meus amigos, enquanto a briga entre as gigantes da tecnologia continua, o fato é que a IA está em constante evolução e os profissionais de marketing precisam ficar atentos a essas mudanças para se adaptarem rapidamente. Afinal, o que a Google faz com a IA impacta todos os negócios e profissionais de marketing do planeta.
Conclusão
Portanto, a redução das Visões Gerais da IA nos resultados de pesquisa da Google é um sinal de que a empresa está tentando equilibrar o uso dessa tecnologia, provavelmente para lidar com os problemas de imprecisão. No entanto, a briga pelo domínio da pesquisa com IA está longe de acabar, com outros players como a Microsoft Bing também querendo seu pedaço do bolo. Cabe aos profissionais de marketing ficarem atentos a essas rápidas mudanças e se adaptarem rapidamente para não ficarem para trás.